terça-feira, 29 de março de 2016

Vitória de Guerreiro....de Rúbem Gerreiro!

A 55ª edição do GP Palio del Recioto (1.2U) percorreu 143,2 km com partida e chegada a Negrar. No pelotão de 192 corredores, dois jovens talentos lusos viveram um desfecho diferente. Rúben Guerreiro (Axeon-Hagens Berman) triunfou na linha de meta, enquanto o campeão nacional sub-23 Nuno Bico (Klein Constantia) abandonou a prova, devido a gastroenterite.

Cedo um numeroso grupo de 14 corredores tomou a frente de corrida para formar aquela que seria a fuga do dia. Com 11 km percorridos seguiam na frente Rúben Guerreiro e Krists Neilands (Axeon-Hagens Berman), Michal Schlegel (Klein Constantia), Antonio Soto (Aldro Team), Pascal Eenkhoorn (BMC Development Team), Jalel Duranti (GSC Viris), Aleksandr Riabushenko (Palazzago Amaru), Jacopo Billi (ASD General Store), Harm Vanhouckle (Lotto Soudal), Anton Kuzmin (Astana), Simone Guizzetti (Named Sport-Kemo), Andrea Montagnoli (Hoppla Petroli Firenze), Nikolay Cherkasov e Evgenii Koberniak (Russia).

Ao km 73, os 14 aventureiros viram chegar à sua companhia o duo Alessandro Bresciani (Gallina Colosio) e Stefan De Bod (Dimension Data for Qhubeka), mas não por muito tempo. À medida que os quilómetros passaram, a fuga foi perdendo elementos e com 100 km cumpridos resistiam na frente o português Rúben Guerreiro, o checo Michal Schlegel e o sul-africano Stefan De Bod, que perdeu o contacto em seguida, devido a queda.

Lutando pelo êxito da longa fuga em solo italiano, Guerreiro e Schlegel mantiveram a sintonia até à entrada nos derradeiros 3 km. O checo aumentou o ritmo e logo em seguida a rádio volta informou que o português sofria um furo, parecendo tudo perdido para o jovem da equipa Axeon-Hagens Berman. Contudo, numa poderosa recuperação, Rúben Guerreiro não só chegou novamente à companhia de Michal Schlegel como o superou nos metros finais, reivindicando para si a vitória do GP Palio del Recioto.

Semana negra para o ciclismo...

Antoine Demoitié, ciclista de 25 anos da Wanty-Groupe, faleceu na madrugada desta segunda-feira após cair e ser atropelado por uma mota da organização, na clássica Gent-Wevelgem. Este é, até agora, o acidente mais grave, num ano em que os primeiros três meses não têm sido favoráveis ao ciclismo em termos de acidentes.

O ciclista belga ainda foi internado nos cuidados intensivos de Lille, mas Demoitié viria mesmo a falecer das lesões causadas pela queda, a 115 quilómetros da meta, e pelo atropelamento.

Alberto Contador já veio a público, após o acidente de Demoitié, pedir mais segurança para os ciclistas "já", dado o número de acidentes que já aconteceram em 2016.

Numa lista feita pelo jornal As, é fácil perceber porque motivo 2016 não está a ser simpático para os ciclistas...

A 22 de Janeiro, Adriano Malori, da Movistar, sofreu uma queda grave no Tour San Luis, na Argentina, permaneceu algum tempo em coma induzido e ainda recupera de um forte traumatismo cranioencefálico.

Apenas um dia depois, seis ciclistas da Giant-Alpecin foram atropelados quando realizavam a pré-época em Alicante. John Degenkolb, sprinter alemão e um dos corredores acidentados, espera voltar às estradas em Maio.

Em Fevereiro, na Volta ao Algarve, Jonathan Castroviejo caiu devido a um espectador, sofrendo graves lesões e encontrando-se ainda em processo de recuperação. A dia 28 do mesmo mês, o belga Stig Broeckx também foi atropelado por uma mota na prova Kuurne-Bruxelas-Kuurne.

No Grande Prémio de Lugan, Arnold Fiek sofreu uma arrepiante queda de 12 metros. O ciclista alemão da Christina Jewelry acabou por sozinho da água e esperar pela equipa médica. Recupera ainda de uma fractura na pélvis.

O último Paris-Nice também não fugiu a má tendência dos últimos meses. Pierre-Luc Pericho embateu num espectador e fracturou uma clavícula, enquanto Daniil Fominykh fracturou duas vértebras após cair para um desnível considerável.

sábado, 26 de março de 2016

David de la Fuente foi o melhor em março

O espanhol David de la Fuente (Sporting-Tavira) é o corredor mais pontuado no Ranking Ciclista do Ano, depois de disputadas todas as provas de março, substituindo Amaro Antunes (LA Alumínios-Antarte) no topo da tabela. 

A combatividade e a regularidade valeram a David de la Fuente a liderança do ranking, após um mês em que correu todas as provas do calendário, ficando sempre entre os melhores. O espanhol foi segundo na Clássica de Amarante, nono na Clássica Primavera, décimo no Grande Prémio Liberty Seguros e terceiro na Volta ao Alentejo. 

David de la Fuente soma 189 pontos, mais 40 do que o compatriota e colega de equipa Jesús Ezquerra, segundo classificado. Num pódio totalmente composto por espanhóis, o terceiro é Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), com 130 pontos. 

É preciso chegar ao quarto posto para encontrar o melhor português, Rafael Silva (Efapel), com 125 pontos. Segue-se o único corredor das equipas nacionais que já sabe o que é ganhar em 2016, Rafael Reis (W52-FC Porto), vencedor da Clássica de Amarante, com 98. Amaro Antunes, que comandava no mês passado, não somou qualquer ponto em março, descendo para o sétimo lugar. 

O Sporting-Tavira também lidera coletivamente, graças aos 338 pontos já colecionados pelos seus ciclistas, deixando a segunda equipa mais pontuada, a W52-FC Porto, a 109 pontos de diferença. Segue-se o Louletano-Hospital de Loulé, a 157 pontos do comando. 

O Ranking Ciclista do Ano é elaborado pela Associação Portuguesa de Ciclistas Profissionais sob a égide da Federação Portuguesa de Ciclismo. 

Ranking Ciclista do Ano:

1.º David de la Fuente (Sporting-Tavira), 189 pontos 
2.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), 149 
3.º Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), 130 
4.º Rafael Silva (Efapel), 125 
5.º Rafael Reis (W52-FC Porto), 98 
6.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), 91 
7.º Amaro Antunes (LA Alumínios-Antarte), 80 
8.º Tiago Machado (Katusha), 70 
9.º Nelson Oliveira (Movistar), 50 
10.º César Fonte (Rádio Popular-Boavista), 42 

Equipa do Ano:

1.ª Sporting-Tavira, 338 pontos 
2.ª W52-FC Porto, 229 
3.ª Louletano-Hospital de Loulé, 181 
4.ª Efapel, 125 
5.ª LA Alumínios-Antarte, 85

domingo, 20 de março de 2016

E a tradição voltou a cumprir-se...

A Klein Constantia, equipa satélite da Etixx-QuickStep, fechou a Volta ao Alentejo com chave de ouro, vencendo, hoje, a última etapa, por intermédio do francês Remi Cavagna, e a geral individual, através do espanhol Enric Mas. 

Pensava-se que a Volta ao Alentejo acabaria por decidir-se nas bonificações, mas o desfecho foi ainda mais apertado, no final dos 172,3 quilómetros que hoje ligaram Santiago do Cacém e Évora. Foi necessário recorrer ao desempate por pontos, uma vez que as bonificações empataram Enric Mas e Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus). 

Contas feitas, Enric Mas sagrou-se o 34.º vencedor da Volta ao Alentejo, com menos 3 pontos do que o anterior comandante, Krister Hagen, ambos com o mesmo tempo. David de la Fuente (Sporting-Tavira) foi o terceiro, a 9 segundos. 

A etapa até começou por correr de feição para os interesses da Team Coop-Oster Hus, dado que um grupo de sete corredores, sem importância para a geral, adiantou-se. Dos sete resistiram três em homens em cabeça de corrida, mas foram alcançados antes da meta volante de Arraiolos, onde Mas bonificou dois segundos e Hagem apenas um. Consumou-se ali o empate em tempo. 

Após a meta volante, deu-se nova escapada, jogada de mestre da Klein Constantia, que, levando a fuga até ao fim, diminuía as possibilidades de Hagen recuperar a vantagem nas bonificações de chegada. 

Tudo correu bem à equipa sediada na República Checa. Remi Cavagna triunfou no empedrado húmido de Évora e o colega de equipa Maximilian Schachmann foi segundo, a 2 segundos. Samuel Caldeira (W52-FC Porto), a 3 segundos, fechou o pódio de uma jornada que encerrava de forma acidentada, com quedas na aproximação à meta, que provocaram vários cortes no pelotão. 

Além da geral individual, Enric Mas também venceu por pontos e foi o melhor jovem. Amaro Antunes (LA Alumínios-Antarte) acabou coroado rei dos trepadores e a Axeon-Hagens Berman, impôs-se por equipas.



Classificações:
5.ª Etapa: Santiago do Cacém - Évora, 172,3 km

1.º Remi Cavagna (Klein Constantia), 3h56m51s (Média: 43,648 km/h) 
2.º Maximilian Schachamann (Klein Constantia), a 2s 
3.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), a 3s 
4.º Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus),mt 
5.º Enric Mas (Klein Constantia), mt 
6.º Pierrick Naud (Rally Cycling), mt 
7.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), m 
8.º Tyler Williams (Axeon-Hagens Berman), mt 
9.º Rafael Reis (W52-FC Porto), a 10s 
10.º Luís Mendonça (Sicasal/Constantinos/UDO), mt 

Geral Individual:

1.º Enric Mas (Klein Constantia), 21h54m49s 
2.º Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus), mt 
3.º David de la Fuente (Sporting-Tavira), a 9s 
4.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), a 11s 
5.º Rafael Silva (Efapel), a 15s 
6.º Tao Geoghegan Hart (Axeon-Hagens Berman), a 18s 
7.º Nuno Bico (Klein Constantia), mt 
8.º César Fonte (Rádio Popular-Boavista), mt 
9.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), a 20s 
10.º Rafael Reis (W52-FC Porto), a 24s

quinta-feira, 17 de março de 2016

Enric Mas assalta liderança no castelo de Montemor

O espanhol Enric Mas (Klein Constantia) venceu hoje a segunda etapa da Volta ao Alentejo, uma extensa ligação de 206,2 quilómetros, entre Monforte e o castelo de Montemor-o-Novo, e é o nov líder da competição. 

O corredor da equipa satélite da Etixx-QuicStep destacou-se na dura rampa em empedrado para a meta, coincidente com um prémio de montanha de quarta categoria, e terminou a etapa com 2 segundos de vantagem sobre o basco Garikoitz Bravo (Euskadi Basque Country-Murias) e com 4 segundos sobre o jovem luso Rui Oliveira (LIberty Seguros/Carglass), segundo e terceiro, respetivamente. 

O basco Imanol Estévez (Euskadi Basque Country-Murias) tentou defender a camisola amarela, bonificando 4 segundos em duas metas volantes da tirada. Esse esforço não foi suficiente, acabando por ceder o símbolo de liderança a Enric Mas, embora com o mesmo tempo. Quem também bonificou nos sprints intermédios - seis segundos - foi o norueguês Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus), que segurou o terceiro posto, a 3 segundos do novo comandante. 

Eddie Dunbar (Axeon-Hagens Berman) foi o maior animador da viagem. Abalou à aventura com cerca de 70 quilómetros percorridos e manteve-se sozinho, pedalando na planície, durante peto de 80 quilómetros, até ser absorvido pelo pelotão, comandado pelo Sporting-Tavira, com a meta ainda 60 mil metros de distância. 

O trabalho das equipas portuguesas durante a etapa foi aproveitado pelos conjuntos forasteiros, mais capazes na fase final da jornada. A Klein Constantia foi a equipa que mais lucrou, passando a liderar individual e coletivamente, além de ter Enric Mas no comando dos pontos e da juventude. Sobra a classificação da montanha para Amaro Antunes (LA Alumínios-Antarte). 

A terceira etapa vai ligar, nesta sexta-feira, Portel a Beja, num traçado típico do Alentejo: 186,6 quilómetros sem qualquer contagem de montanha. A partida será dada às 11h20 e a chegada está prevista para pouco antes das 16h00. 

Classificações:
 
2.ª Etapa: Monforte - Montemor-o-Novo, 206,2 km
 
1.º Enric Mas (Klein Constantia), 5h06m15s 
2.º Garikoitz Bravo (Euskadi Basque Country-Murias), a 2s 
3.º Rui Oliveira (Liberty Seguros/Carglass), a 4s 
4.º Tao Geoghegan Hart (Axeon-Hagens Berman), mt 
5.º Krister Hagen (Team Coop-Oster Hust), mt 
6.º Rafael Reis (W52-FC Porto), mt 
7.º Rafael Silva (Efapel), mt 
8.º Logan Owen (Axeon-Hagens Berman), mt 
9.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), mt 
10.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto), mt 

Geral Individual: 
1.º Enric Mas (Klein Constantia), 9h01m32s 
2.º Imanol Estévez (Euskadi Basque Country-Murias), mt 
3.º Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus), a 3s 
4.º Garikoitz Bravo (Euskadi Basque Country-Murias), a 6s 
5.º David de la Fuente (Sporting-Tavira), a 8s 
6.º Jesús Ezquerra (Sporting-Tavira), a 10s 
7.º Tao Geoghegan Hart (Axeon-Hagens Berman), a 14s 
8.º Rafael Silva (Efapel), mt 
9.º August Jensen (Team Coop-Oster Hus), mt 
10.º César Fonte (Rádio Popular-Boavista), mt

Imanol Estévez é o primeiro líder no Alentejo

O basco Imanol Estévez (Euskadi Basque Country-Murias) venceu hoje, em Castelo de Vide, a primeira etapa da Volta ao Alentejo, depois de percorridos 158 quilómetros, desde Portalegre. 

O melhor jovem do Grande Prémio Liberty Seguros aproveitou o facto de grande parte dos homens mais rápidos ter ficado para trás nas quatro montanhas da tirada para superiorizar-se ao minipelotão que discutiu as primeiras posições. O pódio do dia ficou completo com dois homens do Sporting-Tavira, David de la Fuente e Jesús Ezquerra, segundo e terceiro, respetivamente. 

Na geral, Imanol Estévez tem 4 segundos de vantagem sobre David de la Fuente e 5 segundos de margem sobre Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus), que lhe sucedem na tabela. 

"Foi uma etapa muito dura, sobretudo após a subida logo à saída de Portalegre [Cabeço de Mouro]. O pelotão ficou reduzido a cerca de 50 homens. Sabíamos que neste grupo restrito, poderíamos aproveitar os topos finais para vencer. A equipa trabalhou para isso e eu ganhei. Vínhamos com intenção de conquistar uma etapa, mas agora tentaremos defender a camisola amarela", promete Imanol Estévez. 

Os primeiros 100 quilómetros, planos, foram animados por uma fuga de quatro elementos: Ivo Oliveira (Liberty Seguros/Carglass), Krister Hagen (Team Coop-Oster Hus), Remi Cavagna (Klein Constantia) e Alexander Vdovin (Lokosphinkx). O russo resistiu cerca de 30 quilómetros em cabeça de corrida e os restantes escapados aguentaram até à entrada na zona montanhosa da viagem. 

O algarvio Amaro Antunes (LA Alumínios-Antarte) desferiu um poderoso ataque na subida mais dura, em Cabeço de Mouro, acabando a pedalar em solitário e a vencer as três primeiras contagens de montanha da competição. Acabaria, no entanto, por sucumbir à perseguição movida pela W52-FC Porto. A iniciativa de Antunes abortaria a cerca de 25 quilómetros da chegada. 

A fuga valeu a Amaro Antunes a liderança na classificação da montanha. Imanol Estévez é o primeiro por pontos, Tao Geoghegan Hart (Axeon-Hagens Berman) é o melhor jovem e o Sporting-Tavira comanda coletivamente. 

A segunda etapa, a mais extensa da prova, corre-se nesta quinta-feira, numa ligação 206,2 quilómetros, entre Monforte e Montemor-o-Novo, com a meta, no castelo, a coincidir com uma contagem de montanha de quarta categoria.

terça-feira, 15 de março de 2016

Começa já amanhã mais uma edição da alentejana...


Um pelotão de 175 ciclistas vai disputar a 34.ª Volta ao Alentejo em bicicleta, entre 16 e 20 de março, com início em Portalegre e chegada a Évora, num total de mais de 900 quilómetros.

Entre as equipas participantes estão 12 portuguesas e 10 estrangeiras, em representação de oito países (Portugal, Suécia, Estados Unidos, Holanda, Noruega, Espanha, República Checa e Rússia), num total de 175 corredores.

O pelotão luso conta com as equipas profissionais do Sporting-Tavira e W52-FC Porto, que regressaram recentemente à estrada, bem como com a LA -Antarte, Rádio Popular-Boavista, Louletano-Hospital de Loulé e Efapel, às quais se vão juntar seis equipas sub-23.

Do estrangeiro, vêm as equipas da Bliz-Merida (Suécia), Rally Cycling, USA Cycling e Axeon-Hagens Berman (Estados Unidos), Euskadi Basque-Murias (Espanha), Lokosphinx (Rússia), Metec TKH Continental (Holanda), Team COOP-Oster HUS (Noruega), TeamFixit. No (Noruega) e Klein Constantia (República Checa).

Com um total de cinco etapas e 907 quilómetros, a 'Alentejana' arranca já amanhã, com a ligação entre Portalegre e Castelo de Vide, num total 158 quilómetros, nos quais estão previstos quatro prémios de montanha.

A segunda etapa, a mais longa da prova, parte de Monforte para 206 quilómetros até Montemor-o-Novo, seguindo-se, no terceiro dia de competição, a ligação entre Portel e Beja, num percurso de 186 quilómetros.

No quarto e penúltimo dia de prova, os ciclistas vão começar em Aljustrel e ter como 'pano de fundo' o litoral alentejano, com a chegada a acontecer em Grândola, ao fim de 184 quilómetros.

A derradeira etapa da Volta ao Alentejo em bicicleta, num percurso de 172 quilómetros, parte de Santiago do Cacém e termina em Évora, onde a meta vai estar instalada na Praça do Giraldo, considerada a sala de visitas da cidade.

Nas 33 edições da 'Alentejana', nunca nenhum ciclista conseguiu vencer a prova por duas vezes.

Etapas:

16 de março, 1.ª etapa: Portalegre - Castelo de Vide, 158 km.

17 de março, 2.ª etapa: Monforte - Montemor-o-Novo, 206,2 km.

18 de março, 3.ª etapa: Portel - Beja, 186,6 km.

19 de março, 4.ª etapa: Aljustrel - Grândola, 184,7 km.

20 de março, 5.ª etapa: Santiago do Cacém - Évora, 172,3 km.

Edição 2015:

1. BERNAS Pawel 18:31:53
2. FERNANDEZ CRUZ Delio 00:00:07
3. ORAM James 00:00:07
4. CALDEIRA Samuel José Rodrigues 00:00:10
5. CARDOSO Manuel Antonio Leal 00:00:12
6. SOUSA Sergio Ferreira 00:00:13
7. GALLEGO RUIZ Alberto 00:00:17
8. GMELICH MEIJLING Jarno 00:00:17
9. EISING Tijmen 00:00:20
10. GONZALEZ SALAS Mario 00:00:21


Ligações: