André Greipel ganhou-lhe o gosto e foi o mais rápido no final da 5ª etapa, a unica até agora vocacionada apenas para os sprinters, não sendo de admirar que os mais rápidos do pelotão tivessem figurado nos dez primeiros da tirada. Tony Martin segurou a amarela e André Greipel reforçou a sua liderança na camisola por pontos, mas acossado de longe por Peter Sagan, segundo na etapa e com um final empolgante.
As quedas marcaram a tirada que teve em Perrichon, da Bretagne-Séché, o unico fugitivo do dia, com o pelotão a dar imagem de alguma fragilidade, fraccionando-se com grande facilidade, quando o andamento era mais forte. Até ao momento foi a etapa mais calma, o que obrigou a organização a ter de atribuir o Prémio da Combatividade a Michael Mattews, pela abnegação e esforço patenteado ao longo da etapa, ao resistir às contusões e ferimentos da queda de que foi vitima.
Terceiro na etapa, Marc Cavendish parece estar a passar ao lado da discussão do primeiro lugar. Ser terceiro para aquele que ainda é considerado por muitos, como o melhor sprinter do mundo, é muito pouco e, pela aragem da carruagem, vais ser muito dificil ao britânico vencer um sprint maciço.
Rui Costa terminou no pelotão, parecendo ter terminado hoje a saga azarenta que tem acompanhdo os ciclistas nacionais e vai-se aproximando lentamente dos lugares cimeiros, é agora 25º a 4.10. Já Tiago, Nelson e Mendes terminaram com algum atraso, justificado quer pelas quedas e pela função que têm nas suas equipas.
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